Invenção que consome mil vezes a eletricidade
usada em todos os Estados Unidos pretende ajudar na procura de novos
métodos de produzir energia.
No último dia 5 de julho, cientistas da National Ignition Facility
(NIF), do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, acionaram aquele que
pode ser considerado o laser mais poderoso já criado pela humanidade.
Combinando 192 raios de luz ultravioleta, a invenção consumiu nada menos
que 500 trilhões de watts, cerca de mil vezes mais energia do que
aquela usada por todos os Estados Unidos.
Cada um dos tiros durou somente um milionésimo de segundo, tendo como foco um alvo de pouco mais de dois milímetros de espessura. Apesar da grande quantidade de eletricidade consumida, a expectativa é que cada disparo resulte em uma conta de somente US$ 5 a US$ 20, um preço pequeno a se pagar pelo avanço da ciência.
O objetivo dos pesquisadores do NIF é criar não só o laser mais poderoso do mundo, mas sim aquele cujos resultados podem ser replicados mais facilmente. Segundo os envolvidos com o projeto, o trabalho com parceiros industriais está sendo intenso para reduzir ao mínimo possível os defeitos ópticos da invenção.
Após terminar de aprimorar o laser, os cientistas pretendem realizar um disparo contra uma pastilha de hidrogênio, obtendo como resultado uma reação de fusão nuclear capaz de gerar mais eletricidade do que aquela necessária para operar o aparelho. A intenção é gerar novos métodos de produção de energia mais eficientes e econômicos do que os atuais.
Cada um dos tiros durou somente um milionésimo de segundo, tendo como foco um alvo de pouco mais de dois milímetros de espessura. Apesar da grande quantidade de eletricidade consumida, a expectativa é que cada disparo resulte em uma conta de somente US$ 5 a US$ 20, um preço pequeno a se pagar pelo avanço da ciência.
O objetivo dos pesquisadores do NIF é criar não só o laser mais poderoso do mundo, mas sim aquele cujos resultados podem ser replicados mais facilmente. Segundo os envolvidos com o projeto, o trabalho com parceiros industriais está sendo intenso para reduzir ao mínimo possível os defeitos ópticos da invenção.
Após terminar de aprimorar o laser, os cientistas pretendem realizar um disparo contra uma pastilha de hidrogênio, obtendo como resultado uma reação de fusão nuclear capaz de gerar mais eletricidade do que aquela necessária para operar o aparelho. A intenção é gerar novos métodos de produção de energia mais eficientes e econômicos do que os atuais.
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